Para a EGF e para o Grupo Mota-Engil, a sustentabilidade é o conceito que sustenta, numa perspetiva de excelência organizacional, os princípios económicos, sociais e ambientais que uma empresa deve seguir.
História

Uma história de evolução com mais de 77 anos

2018
Investimento e Otimização

A EGF implementa um ambicioso plano de investimentos e otimizações, funcionando como um Grupo empresarial focado no serviço público e nos resultados.

2016
Nova Marca EGF

A EGF ganha uma nova marca e uma nova imagem, corporizando uma nova estratégia de Grupo. Esta marca é assumida em todas as empresas, dando mais visibilidade a uma atuação sinérgica e de parceria.

2015
Alteração da estrutura acionista

Alteração da estrutura acionista da EGF, com a aquisição pelo Grupo Mota-Engil e Urbaser ao Estado Português após o seu Agrupamento ter sido declarado vencedor do processo de privatização lançado pelo Governo português em 2013.

2010
Valorsul

Foi constituída a nova Valorsul - Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos das Regiões de Lisboa e do Oeste, S.A., e do respetivo sistema multimunicipal, por fusão da Valorsul e Resioeste, através do Decreto-Lei n. 68/2010 de 15 de junho, para um período de 25 anos.

2009
Resinorte

Constituição da Resinorte, por fusão das  empresas Rebat, Resat e Residouro e agregando os municípios pertencentes à Associação de Municípios do Vale do Douro Norte (AMVDN) e à Associação de Municípios do Vale do Ave (AMAVE), empresa que assumiu a concessão do novo Sistema Multimunicipal de Triagem, Recolha, Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos do Norte Central.

2008
Resiestrela

Constituição da  Resiestrela para assumir a concessão do sistema multimunicipal de RSU da Cova da Beira, que estava atribuída à Águas do Zêzere e Coa (empresa do Grupo AdP), elevando para catorze o número de concessionárias de sistemas multimunicipais do Grupo EGF.

2007
PERSU II e Internacionalização

Publicação do novo plano estratégico setorial para o período 2007-2016 (PERSU II) para dar resposta aos novos desafios de Portugal na gestão de resíduos, nomeadamente a nível da racionalização e otimização dos sistemas de gestão de RSU, tendo em vista ganhos de eficiência, capacidade tecnológica e de sustentabilidade. Em paralelo, a EGF inicia o seu processo de internacionalização tendo, em consórcio com a empresa moçambicana Neoquímica, ganho o concurso para a recolha dos resíduos produzidos na zona urbana de Maputo (Moçambique), por um período de três anos.

2005
Estação de Tratamento e Valorização Orgânica

Em 2005 arranca o Programa + Valor, o programa de recolha seletiva de matéria orgânica implementado em grandes produtores e realizado em Portugal pela primeira vez. Este desafio foi liderado pela Valorsul em parceria com os municípios de Amadora, Lisboa e Loures. Com a implementação deste programa, foi possível dar início à fase de testes da Estação de Tratamento e Valorização Orgânica, a primeira instalação de digestão anaeróbia do país.

2002
Centrais de Compostagem de Resíduos Verdes

É em 2002 que as Centrais de Compostagem de resíduos verdes da Algar iniciam a sua atividade, nos concelhos de Portimão e Loulé.

2001
Constituição de novas empresas

Foram constituídas, em parceria entre a EGF e os municípios abrangidos, entre os anos 2000 e 2001, mais quatro empresas para explorar e gerir, em regime de concessão, quatro novos sistemas multimunicipais de tratamento e valorização de RSU (Resat, Rebat, Residouro e Valnor).

2000
Integração no Grupo Águas de Portugal

A EGF passou a integrar o Grupo Águas de Portugal enquanto subholding para a área dos resíduos, continuando a assumir a responsabilidade das atividades de gestão, manutenção e exploração de sistemas multimunicipais de recolha, tratamento e valorização de RSU, e também sistemas de tratamento e valorização de fluxos especiais de resíduos.

1999
Central de Valorização Energética

A Central de Valorização Energética da Valorsul, empresa concessionária da EGF, entra em fase de testes e começa a receber os resíduos urbanos que estavam a ser encaminhados para aterro sanitário. Esta Central é depois inaugurada no ano 2000 e ainda hoje trata e valoriza 2.000 toneladas de resíduos urbanos produzidos pelas populações dos municípios de Amadora, Lisboa, Loures, Odivelas e Vila Franca de Xira.

1998
As primeiras Centrais de Triagem

É em 1998 que iniciam a atividade as primeiras centrais de triagem em Portugal - em Coimbra (Ersuc) e em Leiria (Valorlis). Durante o ano de 1998 foi ainda iniciada a exploração de 7 Aterros Sanitários por empresas do Universo EGF: Barlavento Algarvio (Algar) em fevereiro; Mato da Cruz (Valorsul), em julho; Valença (Valorminho) em agosto; Leiria (Valorlis) em setembro; Coimbra (ERSUC) em setembro; Figueira da Foz (ERSUC) em setembro; Viana do Castelo (Resulima) em dezembro.

1997
Exploração do primeiro Aterro Sanitário

Com a constituição da Amarsul, é dada continuidade à exploração do Aterro Sanitário do Seixal (iniciada em 1995) e à primeira Central de Tratamento Mecânico e Biológico, as primeiras instalações a serem operadas por uma empresa do Grupo. Neste ano, o Governo português aprova o Plano Estratégico Setorial de Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos (PERSU I), com o objetivo de estimular a criação de modernos sistemas de gestão de RSU, integrando infraestruturas adequadas para a recolha e tratamento de resíduos. É iniciada a implementação de sistemas de recolha seletiva de materiais de embalagem passíveis de serem reciclados, com a instalação de ecopontos, ecocentros e estações de triagem e promovendo ações de sensibilização e educação ambiental. Neste ano é ainda criada a empresa Resioeste.

1995
Primeira Central de Tratamento Mecânico e Biológico (TMB)

A primeira Central de Tratamento Mecânico e Biológico (TMB) entra em funcionamento em Setúbal, e terá continuidade na sua exploração pela Amarsul em 1997. O Aterro Sanitário do Seixal também inicia a sua operação neste ano, sendo mais uma vez a Amarsul a dar continuidade à sua exploração em 1997.

1994
Concessão e Exploração dos Sistemas Multimunicipais

O Decreto-Lei nº 294/94, de 16 de novembro, estabelece de forma pormenorizada o regime jurídico de concessão da exploração e gestão dos sistemas multimunicipais de tratamento de resíduos sólidos urbanos (RSU). De 1994 a 1997 são constituídas algumas empresas gestoras do Grupo EGF (Algar, Amarsul, Ersuc, Resioeste, Resulima, Suldouro, Valorlis, Valorminho e Valorsul).

1993
Setor Empresarial do Estado

A EGF é a empresa escolhida pelo Estado para, a par da então recém-criada IPE – Águas de Portugal, S.A., serem protagonistas do processo de empresarialização dos chamados serviços coletivos ambientais (água, saneamento e resíduos sólidos). Foi atribuída às duas empresas a responsabilidade de contribuir para a resolução dos problemas de abastecimento de água, saneamento de águas residuais, tratamento e valorização de resíduos sólidos.

1976
Integração no Instituto de Participações do Estado

É constituído, pelo Decreto-Lei nº496/76, o Instituto de Participações do Estado, EP, em cuja carteira de participações é integrada a EGF. É neste contexto que a empresa se afirma na área da consultoria estratégica, quer com o estudo e planeamento de projetos de âmbito empresarial, quer no apoio às autarquias ao nível da elaboração dos planos de desenvolvimento municipal.

1947
Nasceu a EGF

Criação da Empresa Geral do Fomento, S.A.R.L., com sede na Rua da Prata, e capital social de 5 milhões de escudos. Durante duas décadas a EGF evidenciou-se no domínio da prestação de serviços de estudo, assistência e apoio técnico e financeiro a empresas e empreendimentos de âmbito comercial e industrial.

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